É tempo de tormenta
E meu coração está
À flor da violeta
Que insiste em roubar
A-cor-do céu.
Te guardo o papel
De loba em pele de cordeiro
Num estranho carrossel
Quem de nós é o primeiro
A desejar que tudo pare por aqui?
Se não és outono, o que será?
quinta-feira, 6 de maio de 2010
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